UNDIME/MT

21 fevereiro, 2022



A Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação lançou, em dezembro, a Plataforma do Monitoramento de Implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Aberta a todas as redes de ensino do país, a plataforma otimiza a troca de experiências, os exemplos de boas práticas, a discussão sobre os processos de implementação da BNCC e o acesso aos referenciais curriculares estaduais e municipais elaborados pelas redes de educação, além de ser uma importante ferramenta de transparência para a sociedade.

As redes de ensino devem acessar a plataforma para efetuar o cadastro das informações requeridas até o dia 31 de março.

No passado, o MEC, em parceria com a Fundação Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), realizou pesquisas de avaliação e monitoramento para implementação da BNCC. O diagnóstico apresentado abrangeu 2 mil escolas, em 250 cidades das 5 regiões do país. A primeira etapa da pesquisa contou com a participação de 24.262 entrevistados, com objetivo de avaliar a intensidade e alcance do processo de mobilização em torno da implementação da BNCC na Educação Infantil e Ensino Fundamental.



Fonte: Undime com informações do MEC

16 fevereiro, 2022

 

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE EMPRESAS CANDIDATAS A PARTICIPAREM DO 13º FORÚM EXTRAORDINARIO DA UNDIME/MT

                 EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001/2022 – UNDIME/MT

     Processo de seleção de empresas para parceria nº 001/2022 – UNDIME-MT


Edital completo - clique aqui.


Anexo 1 do Edital - clique aqui.

15 fevereiro, 2022


Você sabe qual é o papel dos Conselhos de Educação na implementação dos novos currículos alinhados à BNCC?

Nesta terça-feira, 15 de fevereiro, às 14h (horário de Brasília), faremos uma transmissão ao vivo sobre o monitoramento e avaliação da implementação dos currículos. Vamos falar sobre como os Conselhos Municipais podem contribuir com o acompanhamento dos novos currículos e apresentar o Guia das Regulamentações, que pode apoiar os Conselhos com estratégias para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem dentro da sala de aula a partir dos novos currículos.

Acompanhe pelo Facebook ou pelo Youtube do Movimento Pela Base.

Participação de


10 fevereiro, 2022



Prezados,

Passando para divulgar o Congresso Nacional de Educação Infantil, que acontecerá em Curitiba, nos dias 01 e 02 de Abril.

Garanta sua inscrição com preço promocional, para os municípios ADIMPLENTES com a UNDIME MT, terão 15% de desconto no valor da inscrição.

Entre em contato conosco pelo WhatsApp (41) 99201-5070, fale com a Simone, que enviaremos o cupom de desconto.


Contamos com a sua presença!


09 fevereiro, 2022

Para ficarem aptas a receber os recursos deste ano do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e de suas ações agregadas, as escolas públicas de educação básica devem atualizar seus cadastros no sistema PDDEWeb, além de não apresentar pendências nas prestações de contas. Mais de 102 mil unidades executoras, como conselhos escolares e associações de pais e mestres, já fizeram a atualização. Mas há cerca de 26% do total de escolas que ainda precisa regularizar a situação cadastral.


Quanto antes efetuarem a atualização mais cedo as unidades executoras podem receber os recursos do programa. Para auxiliar os dirigentes escolares, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) disponibilizou em sua página eletrônica um passo a passo sobre a atualização cadastral. Também há um vídeo explicativo sobre o sistema.

Gerenciado pelo FNDE, o PDDE tem por finalidade prestar assistência financeira às escolas públicas de educação básica, em caráter suplementar, a fim de contribuir para manutenção e melhoria da infraestrutura física e pedagógica, com consequente elevação do desempenho escolar. Os recursos são repassados diretamente para as unidades executoras das escolas, como caixas escolares, associações de pais e mestres e conselhos escolares.


Fonte: FNDE
Foto: Feepik

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (26) o Projeto de Lei 2228/20, do deputado Pedro Cunha Lima (PSDB-PB), que determina que os municípios e o Distrito Federal deverão realizar anualmente levantamento e divulgação da demanda por vagas na educação infantil de 0 a 3 anos.


O texto foi aprovado na forma de um substitutivo, elaborado pela relatora, deputada Professora Rosa Neide (PT-MT). Ela incorporou algumas mudanças para adequar a redação da proposta à legislação educacional.

Durante a votação, a deputada destacou a importância do projeto. “A proposição reconhece a centralidade do início da trajetória escolar dos educandos, na educação infantil”, disse. Neide lembrou que a Emenda Constitucional 108, que tornou o Fundeb permanente, ampliou os recursos da educação infantil.

Cooperação
Pelo texto aprovado, o levantamento da demanda por vagas será viabilizado, preferencialmente, pela cooperação entre União, estados, municípios e Distrito Federal, em articulação intersetorial com órgãos da saúde, assistência social, direitos humanos e de proteção à infância.

Os municípios e o Distrito Federal estabelecerão os procedimentos e prazos do levantamento da demanda, que poderá prever estratégias de busca ativa das crianças. Esses procedimentos, bem como o resultado do levantamento, terão ampla divulgação.

A demanda não atendida na educação infantil deverá orientar os municípios e o Distrito Federal no planejamento da expansão da oferta de vagas, em cooperação federativa. O texto condiciona o repasse de recursos federais para financiar essa expansão ao levantamento da demanda por vagas.

Lista de espera
O substitutivo prevê também que o Distrito Federal e os municípios elaborarão listas de espera com base no levantamento da demanda não atendida na educação infantil de 0 a 3 anos. A lista será organizada por ordem de colocação e, preferencialmente, por unidade escolar, com divulgação dos critérios de atendimento e acesso público aos nomes dos responsáveis legais pelas crianças.

Os critérios de priorização para o atendimento serão definidos pelos entes federados e deverá considerar, entre outros aspectos, a situação socioeconômica das famílias das crianças.

Tramitação
O projeto tramita em regime de urgência.


Fonte: Agência Câmara de Notícias

Undime defende que a avaliação seja numa perspectiva diagnóstica para apoiar pedagogicamente as redes de ensino e evitar o seu uso para fins de culpabilização de professores e gestores, os quais precisaram se reinventar dado o contexto da pandemia

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados reuniu nesta segunda-feira (24) especialistas do Ministério da Educação e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), bem como representantes de organizações ligadas à educação para discutir o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). A audiência pública foi proposta pela Deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), presidente da Comissão de Educação.

O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) é um conjunto de avaliações externas realizadas em larga escala e que permite a elaboração de um panorama da educação brasileira. Os resultados do desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática, avaliados pela prova, também são utilizados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

Assim, em razão das dificuldades enfrentadas pela educação brasileira atualmente, de acordo com requerimento da proponente, o Saeb “merece uma atenção muito especial devido ao contexto da pandemia e ao aprofundamento das desigualdades econômicas e sociais que o Brasil apresenta”.

A Undime foi representada pelo presidente da Regional Nordeste, Alessio Costa Lima, Dirigente Municipal de Educação de Palhano/ CE. Alessio chamou a atenção que realização da avaliação da forma censitária no atual contexto poderá causar mais transtornos dado o enfrentamento das dificuldades nesse momento de pandemia e de pré-retomada das aulas presenciais, do que de fato, ajudar, pedagogicamente as redes.

“A Undime defende a realização da avaliação numa perspectiva diagnóstica. Ou seja, que MEC e Inep instrumentalizem as redes de ensino com testes tecnicamente bem elaborados e calibrados para que estas possam realizar as aplicações, e assim, obter seus diagnósticos para uso interno. Do contrário, os resultados produzidos vão permitir comparações aligeiradas e equivocadas, pois não serão feitas as devidas leituras de contextos, haja vista que as condições de enfrentamento da pandemia foram diferentes em todos os municípios e estados brasileiros”, alerta.

Alessio sugere que essas diferenças irão aprofundar ainda mais as desigualdades educacionais já existentes no país. “A publicização destes resultados para fins de ranqueamento, entre municípios e estados poderá criar uma cultura de culpabilização de professores e gestores que muitas vezes tiveram que se reinventar, da noite para o dia, usando o que era possível no momento e ainda poderão ser responsabilizados por quedas de rendimento, inevitáveis neste atual contexto”.

A vice-presidente da Associação Brasileira de Avaliação Educacional (Abave), Lina Kátia Mesquita afirma que o teste deve priorizar as habilidades práticas e essenciais que os estudantes precisam para prosseguir em seus estudos e que assim sejam aferidas possíveis defasagem de aprendizagem.

Recentemente, o Ministério da Educação sinalizou a realização do Saeb 2021 de forma censitária, com o objetivo de garantir a continuidade da série histórica da avaliação que também serve de base para a elaboração e construção dos indicadores educacionais necessários à implementação de legislações vigentes, a exemplo do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

O Diretor-substituto de Avaliação de Educação Básica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, Anderson Furtado Oliveira, acredita que até novembro de 2021, será realizada a aplicação das provas do Saeb e que será utilizada a mesma matriz de referência curricular utilizada em 2019. Anderson informou ainda que o Ministério da Educação está empenhado em estruturar grupo de trabalho para debater a aplicação do Saeb, juntamente com Consed e Undime, com o objetivo de construir uma proposta que seja pactuada com estados e municípios.

Para que não ocorram perdas no Novo Fundeb, em decorrência da aplicação do Saeb 2021, o representante da Undime, Alessio Costa Lima, sugere que sejam utilizados os dados do Ideb de 2019 . “Penso que seja mais prudente manter o último Ideb do que lançar mão de um índice construído a partir de uma realidade totalmente atípica que estamos vivenciando agora. Precisamos tomar uma decisão que não venha prejudicar mais ainda estados e municípios, sobretudo os com menor poder econômico”, alerta.


Fonte: Undime
Foto: Reprodução Youtube

07 fevereiro, 2022



INSCRIÇÕES ABERTAS! As inscrições para a 17ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas - OBMEP estão abertas até 17 de março. As escolas públicas ou privadas deverão realizar a inscrição dos estudantes exclusivamente no site da OBMEP. Os estudantes que desejam participar da competição devem entrar em contato com o responsável pela olimpíada na escola. Participe! Saiba mais: www.obmep.org.br