UNDIME/MT

30 julho, 2020


Prêmio Gestão Escolar está com inscrições abertas e vai reconhecer ...


O Prêmio Gestão Escolar 2020 estará com inscrições abertas até o dia 15 de agosto, evento tem o intuíto de reconhecer e valorizar as escolas que estão se empenhando, criando soluções diante da pandemia.

Mobilize sua equipe e venha participar conosco! 


23 julho, 2020


Com orientação positiva de todos os partidos e expressiva maioria de votos o Relatório da PEC 15/15 – Fundeb Permanente – foi aprovado pela Câmara dos Deputados!

Isso representa uma vitória conquistada a muitas mãos: parlamentares, governadores, prefeitos, secretários municipais e estaduais de educação, professores e trabalhadores da educação, especialistas, educadores, estudantes e famílias.

Com essa proposta do Fundeb, as redes públicas municipais e estaduais terão mais condições para aprimorar o processo de ensino-aprendizagem nas escolas e centros de educação infantil; valorizar os profissionais de educação, sua carreira e promover a formação; implementar e garantir padrões de qualidade por meio do Custo-Aluno Qualidade (CAQ); e garantir o direito à educação com acesso, permanência e aprendizagem a todas as crianças, adolescentes, jovens e adultos de todo o país.

A discussão continuará no Senado Federal e acreditamos que, se houver alguma alteração no texto, será com o objetivo de aprimorá-lo. Afinal, não é possível retroceder nas conquistas obtidas hoje e ao longo dos últimos anos. É preciso considerar que as metas e estratégias do Plano Nacional de Educação e dos planos decenais de educação municipais e estaduais precisam ser cumpridas.

O trabalho realizado pela Comissão Especial do Fundeb, com abertura ao diálogo e ao processo de discussão de maneira democrática, merece ser reconhecido e parabenizado, especialmente a condução dos debates realizada pelo deputado Bacelar, presidente da Comissão, e pela deputada Profa. Dorinha Seabra Rezende, relatora da PEC 15/15. O presidente da Câmara dos Deputados, deputado Rodrigo Maia, também foi fundamental ao pautar e articular em conjunto com os defensores da Educação a aprovação do Novo Fundeb, permanente e mais justo.

A Undime, como instituição que congrega os dirigentes responsáveis pela gestão da educação pública nos 5568 municípios do país, continua atenta e atuante no processo de tramitação do Fundeb, sempre defendendo a construção das políticas públicas educacionais que promovam a inclusão e considerem a diversidade brasileira.

Brasília, 21 de julho de 2020

LUIZ MIGUEL MARTINS GARCIA
Dirigente Municipal de Educação de Sud Menucci/SP
Presidente da Undime

#UndimePeloFundeb
#JuntosPeloNovoFundeb


Fonte: UNDIME

Sem necessidade de download, nova versão do aplicativo auxilia a sociedade no acompanhamento da alimentação escolar

Para garantir ainda mais transparência, controle e participação social nas ações do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) disponibilizou a ferramenta e-PNAE na versão web. Sendo assim, a plataforma se torna acessível sem necessidade de download, ou seja, os interessados em acompanhar a execução do programa não precisam mais baixar o aplicativo em seus celulares. Basta apenas acessar a página www.fnde.gov.br/epnae

Uma das funcionalidades da ferramenta é a possibilidade de verificar se determinada rede de ensino está ou não em dia com a prestação de contas do programa. Ou seja, se ela enviou corretamente ao FNDE as informações sobre investimento dos valores repassados para a alimentação escolar, condição necessária para que os recursos continuem sendo transferidos regularmente.

“A ferramenta é um canal direto com os pais e alunos, aqueles que realmente são beneficiados pelas políticas de alimentação nas escolas”, afirma o presidente do FNDE, Marcelo Ponte. De acordo com ele, a versão web vem para facilitar ainda mais a vida do cidadão. “O objetivo é dar cada vez mais transparência às ações do Pnae, sempre com foco no aprimoramento da gestão e na garantia de melhor atendimento aos nossos estudantes”, reforça o presidente.

e-PNAE – É uma ferramenta de controle social do Pnae, a qual pais, alunos, professores, e toda a comunidade escolar poderão acompanhar e avaliar as ações de alimentação implementadas nas escolas públicas de todo o país. Na plataforma estão disponíveis ainda informações sobre a quantidade de estudantes beneficiados em cada instituição, nome do nutricionista e membros do Conselho de Alimentação Escolar vinculados à unidade de ensino e campo para interação com esses atores. A ferramenta também disponibiliza dicas de alimentação saudável e adequada e um quiz interativo.

O aplicativo pode ser baixado nas lojas virtuais Google Play ou Apple Store. Já a versão web está disponível clicando aqui, onde não é necessário fazer cadastro para acessar os dados.

Fonte/ Foto: FNDE

A taxa de analfabetismo no Brasil passou de 6,8%, em 2018, para 6,6%, em 2019, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Educação, divulgada nesta quarta-feira (15). Apesar da queda, que representa cerca de 200 mil pessoas, o Brasil tem ainda 11 milhões de analfabetos. São pessoas de 15 anos ou mais que, pelos critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não são capazes de ler e escrever nem ao menos um bilhete simples.

“É uma taxa que vem baixando ao longo do tempo”, diz a analista da pesquisa Adriana Beringuy. Em 2016, era 7,2%. “O analfabetismo está mais concentrado entre as pessoas mais velhas, uma vez que os jovens são mais escolarizados e, portanto, vão registrar indicador menor”, acrescenta.

Apesar de ter registrado queda, os dados mostram que 18% daqueles com 60 anos ou mais são analfabetos. Em 2018, eram 18,6% e, em 2016, 20,4%.

Reduzir a taxa de analfabetismo no Brasil está entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014, que estabelece o que deve ser feito para melhorar a educação no país até 2024, desde o ensino infantil, até a pós-graduação. Pela lei, em 2015, o Brasil deveria ter atingido a marca de 6,5% de analfabetos entre a população de 15 anos ou mais. Em 2024, essa taxa deverá chegar a zero.

“A gente percebe que chegou em 2019 com a taxa nacional próxima à meta de 2015, é como se estivéssemos quatro anos atrasados nesse atendimento”, diz Adriana.

Desigualdades

Além das diferenças entre as idades, o levantamento mostra que existem desigualdades raciais e regionais na alfabetização no Brasil. Em relação aos brancos, a taxa de analfabetismo é 3,6% entre aqueles com 15 anos ou mais. No que se refere à população preta e parda, segundo os critérios do IBGE, essa taxa é 8,9%. A diferença aumenta entre aqueles com 60 anos ou mais. Enquanto 9,5% dos brancos não sabem ler ou escrever, entre os pretos e pardos, esse percentual é cerca de três vezes maior: 27,1%.

As regiões Sul e Sudeste têm as menores taxa de analfabetismo, 3,3% entre os que têm 15 anos ou mais. Na Região Centro-Oeste a taxa é 4,9% e na Região Norte, 7,6%. O Nordeste tem o maior percentual de analfabetos, 13,9%.

Entre os que têm 60 anos ou mais, as taxas são 9,5% na Região Sul; 9,7% no Sudeste; 16,6% no Centro-Oeste; 25,5% no Norte; e 37,2% no Nordeste.

A Região Nordeste foi a única a apresentar leve aumento da taxa de analfabetismo entre 2018 e 2019. Entre os mais jovens, a taxa praticamente se manteve, variando 0,03 ponto percentual. Entre os mais velhos, a variação foi de 0,33 ponto percentual.

Segundo o IBGE, a maior parte do total de analfabetos com 15 anos ou mais, 56,2% - o que corresponde a 6,2 milhões de pessoas - vive na Região Nordeste e 21,7%, o equivalente a 2,4 milhões de pessoas, no Sudeste.

Anos de estudo

A Pnad Contínua Educação mostra que, em média, o brasileiro estuda 9,4 anos. O dado é coletado entre as pessoas com 25 anos ou mais. Esse número aumentou em relação a 2018, quando, em média, o tempo de estudo no Brasil era de 9,3 anos. Em 2016, de 8,9.

Com relação à cor ou raça, segundo o IBGE, “a diferença foi considerável”, mostra o estudo. As pessoas brancas estudam, em média, 10,4 anos, enquanto as pessoas pretas e pardas estudam, em média, 8,6 anos, ou seja, uma diferença de quase dois anos entre esses grupos, que se mantém desde 2016.

As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste têm médias de anos de estudo acima da nacional, com 10,1; 9,7; e 9,8 anos respectivamente. As regiões Nordeste e Norte ficaram abaixo da média do país, com 8,1 anos e 8,9 anos, respectivamente.

A proporção daqueles com 25 anos ou mais que concluíram o ensino médio passou de 47,4% em 2018 para 48,8% em 2019. Entre os brancos, esse índice é maior, 57%. Entre os pretos e pardos, 41,8%. De 2016 para 2019, essa diferença, de acordo com o IBGE, caiu um pouco, “porém se manteve em patamar elevado, indicando que as oportunidades educacionais eram distintas para esses grupos”.

O IBGE pondera que, apesar dos avanços, mais da metade, o equivalente a 51,2%, da população de 25 anos ou mais no Brasil não completaram a educação escolar básica.

Os dados da Pnad Contínua Educação do IBGE são referentes ao segundo trimestre de 2019.

Fonte: Agência Brasil

20 julho, 2020

Em defesa da aprovação do Fundeb de acordo com o texto da Prof. Dorinha
#UndimePeloFundeb
#JuntosPeloNovoFundeb


16 julho, 2020


As autoridades educacionais do país acreditam que é possível manejar a Base Nacional Comum Curricular para evitar que o ano de 2020 seja dado como perdido. Ou seja, fazer com que alguns conteúdos possam ser repassados em 2021. Os alunos do terceiro ano do ensino médio fariam essa recuperação de forma mais rápida.

Em audiência nesta quinta-feira (9) da Comissão Mista do Congresso que acompanha as ações econômicas de combate à pandemia, o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, Luiz Miguel Garcia, disse que é fundamental mostrar às famílias que existe luz no fim do túnel para que a evasão escolar não aumente:

“O grande esforço que nós fizemos neste período todo é para que a escola continuasse mantendo o vínculo para a gente não ter o risco de uma evasão escolar ainda maior quando terminar o processo de pandemia. Porque nós já temos o aluno que estava fora de aula por alguma razão e a gente trabalha sempre para trazê-lo. E neste momento de pandemia, nós geramos novos excluídos. Aqueles que a escola optou por usar tecnologias digitais e ele não tem condição de ter acesso à internet plena. Aquele que a escola mandou atividades impressas, mas os pais são analfabetos. E nós vamos gerar a possibilidade de ter aqueles que tenham medo. O medo da volta. O discurso de que este ano está perdido. Então estamos trabalhando muito forte para dizer que não”, disse Garcia.

Enem
Por causa dessa expectativa de atraso no ensino dos conteúdos, alguns parlamentares questionaram o presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), Luiz Roberto Curi, sobre a definição da data de realização do Exame Nacional do Ensino Médio em janeiro de 2021. O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) lembrou inclusive que as universidades estão paradas e não haverá como receber novos estudantes se nenhum semestre for concluído este ano.

Luiz Roberto Curi disse que a data do Enem não foi decidida de maneira unilateral pelo governo:

“Sempre haverá discussão sobre a data do Enem. Mas eu acho que essa data foi buscada em equilíbrio com as secretarias estaduais, com a perspectiva de se aproveitar o ano letivo de 2021 para os ingressantes da educação superior e para o financiamento da educação superior; ou seja, Sisu (Sistema de Seleção Unificada) e Prouni (Programa Universidade para Todos)”, observou.

O representante do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Josué Modesto, disse que os estados esperam um aumento de R$ 2 bilhões nas despesas para pagar itens como alimentação escolar, produtos de higiene e limpeza e contratação de pacote de dados para ensino remoto. Neste ponto, ele disse que o governo federal poderia articular a compra destes pacotes de dados para todos os estados, reduzindo custos.

Acesso à internet
O deputado João H.Campos (PSB-PE) disse que a falta de acesso à internet é motivo de aumento da desigualdade na pandemia:

“Quando a gente desce para quem recebe até um salário mínimo, apenas 50% têm acesso. Destes 50%, mais de 60% não têm espaço físico adequado e aproximadamente 60% também não têm acesso por computador. Ou seja, só (têm acesso) por celular ou algum dispositivo que não é tão adequado para ter aula”, observou.

Luiz Roberto Curi, do CNE, disse que, entre os estudantes, os números são melhores. Quase 80% dos alunos da rede pública teriam acesso à internet, sendo que mais da metade pelo computador. Josué Modesto afirmou que o ensino remoto será importante até a introdução de uma vacina contra o coronavírus porque todos os planos de retomada das aulas envolvem redução de alunos por sala e combinação de aulas presenciais e atividades não presenciais.


Lançado em 6 de julho, o Portal de Educação Corporativa do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) traz 16 novos cursos de formação a distância na área educacional. Voltados para gestores públicos, conselheiros de controle social e comunidade escolar em geral, os cursos são autoinstrucionais, ou seja, não há acompanhamento de tutores. Os participantes acessam o material didático, realizam as atividades de estudo, submetem a atividade final e podem obter o certificado.

Os interessados podem fazer a matrícula a qualquer momento. Após a inscrição, terão 30 dias para realizar as atividades. Os cursos, com 30 horas cada, abordam assuntos diversos relacionados à educação e ao FNDE, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE); os programas de transporte escolar; financiamento da educação; o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD); censo escolar; controle social, entre outros.

Portal de Educação Corporativa do FNDE – A plataforma foi criada com o intuito de reunir e organizar cursos, informações e demais materiais de educação da autarquia. Procura, com isso, prestar uma melhor assistência técnica a gestores estaduais e municipais, aprimorar a execução dos programas e ações do FNDE em estados e municípios, além de contribuir para a capacitação do próprio quadro de servidores e colaboradores.
Além dos cursos sem tutoria, há oportunidades de capacitação com auxílio de tutores e materiais diversos voltados à assistência técnica, como guias, vídeos, podcasts e o primeiro jogo educativo do FNDE, com atividades lúdicas sobre o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). O portal também está integrado ao novo ambiente virtual de aprendizagem da autarquia, uma plataforma automatizada, integrada e moderna, que oferecerá experiências de alta qualidade ao usuário.

Veja a relação completa dos cursos sem tutoria:

- Competências Básicas: políticas públicas e financiamento da educação básica;
- Competências Básicas: programas, ações do FNDE e controle social;
- PNAE: origem e fundamentos;
- PNAE: execução e controle social;
- Curso PNLD;
- Fundeb: origem e fundamentos;
- Fundeb: execução e controle social;
- Siope: fundamentos, investimentos públicos e funcionamento do Sistema;
- Siope: cálculo do MDE, relatório orçamentário e controle social;
- Censo Escolar da Educação Básica: fundamentos, conceitos e funcionalidades do Sistema;
- Censo Escolar da Educação Básica: origem, fundamentos e controle social;
- PDDE: origem, fundamentos e gestão;
- PDDE: execução e controle social;
- PTE: políticas públicas e PNATE;
- PTE: políticas públicas, controle social e Caminho da Escola;
- Controle social: fundamentos e práticas.





CNE aprova parecer com orientações para a realização de aulas e atividades pedagógicas presenciais e não presenciais no contexto da pandemia


O Conselho Pleno do Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou, por unanimidade, no dia 7 de julho, o Parecer 11/2020 com orientações educacionais para a realização de aulas e atividades pedagógicas presenciais e não presenciais no contexto da pandemia.

Respeitando a autonomia das escolas e dos sistemas de ensino, o texto tem por objetivos apoiar a tomada de decisões para o retorno às aulas presenciais; oferecer diretrizes que orientem o planejamento dos calendários e dos protocolos específicos dos estabelecimentos de ensino, definidos pelas autoridades locais e regionais; e oferecer sugestões e recomendações de cunho organizacional e pedagógico que podem ser desenvolvidos pelas escolas e sistemas de ensino.

O Parecer está dividido em 9 partes:

1. Introdução;
2. Breve diagnóstico da Educação Básica no contexto da pandemia;
3. Breve diagnóstico da Educação Superior no contexto da pandemia;
4. Previsão do Parecer e condições de obrigações e abrangências referentes às ofertas não presenciais de disciplinas ou atividades práticas e laboratoriais, em consonância com o Parecer CNE/CP nº 5/2020;
5. Algumas lições da recente experiência internacional;
6. Diretrizes e Orientações Pedagógicas do Parecer CNE/CP nº 5/2020;
7. Recomendações e orientações pedagógicas para o planejamento da volta às aulas;
8. Orientações para o atendimento ao público da Educação Especial; e
9. Considerações Finais

O CNE afirma que as orientações para realização de atividades presenciais e não presenciais no processo de reorganização dos calendários escolares e replanejamento curricular, no contexto atual de pandemia, devem ser consideradas como sugestões aos sistemas de ensino, redes, escolas, professores e gestores em complementação ao Parecer CNE/CP nº 5/2020.

Além disso, o texto recomenda que as soluções encontradas, no âmbito das autonomias dos estados e municípios, considerem o desenvolvimento das competências e habilidades da BNCC a serem alcançados no replanejamento curricular de 2020-2021, com atenção especial às ações de recuperação das aprendizagens e processos avaliativos que resgatem a confiança dos estudantes no sucesso dos seus percursos escolares futuros.

“É desejável grande esforço de todos os atores envolvidos com a educação local e nacional na articulação de ações para mitigar os efeitos da pandemia no processo de aprendizagem, evitando o aumento da reprovação e da evasão que poderão ampliar as desigualdades educacionais existentes”, diz um trecho do Parecer.

O Parecer 11/2020 ainda aguarda homologação.


14 julho, 2020


Vamos dialogar sobre a Transição de Gestão? 📆 📝 🖥️

No dia (27/07), às 14h, teremos o presidente da Undime/MT e DME do município de Canarana/MT Prof. Eduardo Ferreira, o DME de Aripuanã/MT Prof. Ermes J. dos Reis, o presidente do TCE Guilherme Maluf, o promotor de justiça e Coord. do CAO Educação Miguel Slhessarenko, o DME de Nova Brasilândia/MT, Júnior Aparecido de Oliveira e a articuladora do Conviva em MT, Profª Eliana Amaral, para abordarem essa temática tão importante no momento.

Ative a notificação para ser avisado do evento - https://youtu.be/_zI9gus5454

Antes de participar, registre suas dúvidas, acesse o link: https://bit.ly/2ZaGJ4Y

Dia 14/07, terça-feira, às 16 horas, temos um encontro com Luiz Miguel, presidente da Undime Nacional, e Márcia Bernardes, presidente da Undime São Paulo, para debater o tema “Que lições estamos aprendendo com a pandemia?”.

O bate-papo será conduzido por Helena Poças Leitão, jornalista e Gerente de Marketing e Inteligência de Mercado da Editora do Brasil.

A live acontece simultaneamente no Facebook e YouTube da Editora do Brasil. Escolha onde quer assistir e ative o lembrete para não perder a conversa! 



Esperamos por você!

06 julho, 2020

Como Psicanalista, eu procuro fazer o papel de 'CLÍNICO GERAL DAS EMOÇÕES', objetivando auxiliar e ajudar na cura dos males causados pela pandemia, e potencializar os aprendizados também causados pela pandemia. Estamos ou não preparados para uma educação hibrida? Será que teremos saída de ser algo diferente daqui para frente? Eu posso te ajudar! Dr. Jairo de Paula | psicanalista Alfaiate das Emoções! 
Participação do Presidente da Undime/MT - Eduardo F. Silva